PESQUISAS TENTAM CLASSIFICAR
A DOENÇA DE PARKINSON EM SUBTIPOS PARA MELHORAR A CONDIÇÃO DE PACIENTES ATRAVÉS
DE TRATAMENTOS ESPECIFICOS / INDIVIDUALIZADOS
DANIELLE IANZER
A
complexidade da doença de Parkinson em relação à diversidade de sintomas
motores, não-motores, déficit cognitivo e velocidade de evolução/agravamento
destes, bem como, a variabilidade no conjunto de sintomas entre os
pacientes, tem sido um grande desafio para definir terapias adequadas e
eficientes.
A doença
de Parkinson é única em cada indivíduo e por isso, pesquisadores de todo o
mundo tem se empenhado para estabelecer uma classificação coerente
dos diferentes subtipos da doença de Parkinson. Neste sentido, vários
estudos tem sido realizados para melhorar a eficácia dos tratamentos, a partir
de critérios que possam definir grupos de pacientes que apresentem sintomas que
possibilitem alguma classificação da doença de Parkinson. Em tais estudos,
estão sendo considerados caraterísticas motoras, não-motoras, de cognição,
velocidade de evolução da doença, biomarcadores, exames de neuroimagem, e até
mesmo farmacogenômica. No entanto, ainda não foi estabelecido um consenso em
relação a essa classificação. Na literatura cientifica, é possível encontrar
estudos que propõem a classificação da doença de Parkinson em números variados
de subtipos.
No anexo, alguns resumos de artigos recentemente publicados
em revistas cientificas renomadas.
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